24 de fevereiro de 2008

Após três tentativas de me dar bem no mundo dos blogs...


O primeiro, o ‘Pão de queijo’, gostosíssimo como o nome sugere, criado e escrito em parceria com as jornalistas Keila Vieira e Isabela Senra, deu muito certo. Ficamos durante uma semana na lista (acho que da globo.com) de blogs mais lidos do país. O ‘Primeiras Estórias’, cujo nome era um singelo tributo ao livro de Guimarães, era escrito – com uma freqüência de dar inveja aos blogueiros mais disciplinados – apenas por mim. O que deveria ser um exercício quase diário de cronista transformou-se em relatos excessivamente pessoais. Cansei e penso que meus leitores, idem. O 3º, coitado!, teve uma existência infame. Durante pouco mais de um mês foi alimentado com dois únicos posts. Sem mais dizer, um fracasso.

A 4ª tentativa, esta, ainda que seja precoce dizer, pretende ser a mais bem-sucedida. “Ao correr da máquina”, não terei a preocupação de ser interessante. Assim, como quem não quer nada (é um charme dizer isso!), deixo livre o que quiser ser parido. De tolices a divagações filosóficas, com rima ou sem rima, este é meu espaço.

Aprendendo a viver, com um pouco menos de pretensões, apresento-lhes o “A graça é este instante”. Deite e role. Farei o mesmo.

Com carinho,
Renata.

8 comentários:

Anônimo disse...

Querida, muito boa sorte neste novo blog, que me pareceu ser delicioso (assim como tudo que você que se dedica e escreve).
Beijos com poesia, açúcar e afeto. Boa semana pra você! =D
A outra Rê.

Renato Alt disse...

E seja muito bem-vindo este novo blog! E o melhor é sempre isso: que seja despretensioso, que seja a nossa cara, que seja um prazer escrever; assim, inevitavelmente, vai ser um prazer para quem ler!

Bjs e boa sorte!

Anônimo disse...

Certa vez escrevi: "O meu primeiro livro ficou na segunda página. Minha música na primeira estrofe. Minha poupança no terceiro depósito. Minha empresa... minha empresa? Ah! Ficou só no sonho. Meu zine fraquejou numa única edição. Meu poema morreu solitário. Meus ideais... até eles, vez em vez, ficam esquecidos.

Quem não teve um projeto sem futuro? Mas se existe uma coisa legal nos planos que não vingam, essa coisa é a marca. Direto ou indiretamente cada projeto que não deixou de ser um pré-projeto, que não passou de uma simples ideal de fogo de palha, aloja, quando nada, uma marca. Larga um tipo de conhecimento que só lhe enriquece..." Parabéns pelos projetos sem futuro, Rê... Certamente eles te ensinaram muito. Mas esse aqui, esse aqui, parece que vai render... Vi, li e já gostei... estarei por aqui de vez em vez. Beijos, Lê.

Joana Imparato disse...

Degustarei... como sempre.
te amo.
jojo

Anônimo disse...
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Anônimo disse...

Que este instante seja logo e gosto... Tudo de melhor, amiga! Estarei sempre por aqui comentando, dando pitacos... Beijos do amigo "anônimo" Luluco!www.laugusto.zip.net

Anônimo disse...

Mesmo porque parir é divino e tem seu tempo, sem pressa. Valeu.

Artsy-Fartsy disse...
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