
Em tempos de rotina árdua, parar para pensar em coisas que dão graça aos dias, esmagados normalmente pela mesmice, é um grande feito. Na sexta incomum do dia 29 de fevereiro quase tudo teve tremenda graça. O cumprimento exaltado do costumeiro frentista às 6h30 da manhã. As conversas fiadas e afiadas com o amigo cômico do trabalho. O trabalho. A volta pela Savassi pós-almoço. A siesta de acanhados minutos e muitos cafés. A tarde corrida, ao computador, ao som de Mercedes Sosa...
Em comunhão ao O Sentimento do Mundo, no qual “[...] O tempo é a minha matéria, o tempo presente, os homens presentes, / a vida presente”, e embora este post seja um prato cheio para Augusto Cury, desejo dias compridos de graça não só em anos bissextos. Façamos por merecer.
2 comentários:
Então moça..fale do tempo e da falta dele..escreva..e esqueça um pouco..pois a graça é este instante..abraços da companheira Pão de Queijo..
Depois..vou colocar seu link lá no Talhos e Retalhos..
Inté!
A cada dia que passa, me sinto mais feliz por ter conhecido você. Obrigada!
Rê
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